Olha só eu aqui de novo... Estarei aqui fazendo as resenhas
de uma das minhas adoráveis series a Irmandade da Adaga Negra – IAN, um mundo
de vampiros, uma história diferente de todas as outras, teremos de tudo,
violência, ação, romance, política, divindade... De tudo mesmo! Eu serei
sincera tenho sérios problemas com as historias de vampiros, são raras as que
eu gosto, e IAN, foi à única da atualidade, a única mesmo, da qual eu gosto,
tenho problemas com distorções feitas, continuo achando que vampiros devem ter
seu lado mau, tudo bem, pode ter seu lado fofo e romântico por que não? Mas não
vamos esquecer que vampiros são maus, fortes e NÃO PODEM BRILHAR NO SOL! Os
vampiros da IAN, não são seres mortos, essa é a grande diferença, eles são seres
criados por uma divindade, o que eu particularmente achei muito interessante,
porque conforme você lê, verifica que essa figura divina representada pela
Virgem Escriba, é quase tão humana em seus sentimentos, que ela mais age como
uma mãe, bom de fato ela é a “mãe dos vampiros”, descobrimos que existe uma
grande família digamos assim, que são todos submetidos ao Pai maior, no caso o
Pai da Virgem Escriba.
Então ela,
a Virgem tem problemas com seu irmão ressentido por que não poderia criar
filhos e eis que surge a guerra dos vampiros com a sociedade redutora liderados
pelo Ômega, que é o bicho mau e asqueroso! Eu particularmente acho muito
interessante essa parte, para mim fica claro a “eterna luta do bem contra o
mau”, como “Miguel x Lúcifer”, sabe, o que mais me irrita em um historia é a
centralização de uma coisa, certo gosto de romances que são focados apenas no
casal principal, mas isso é apenas para um livro só, não para uma saga,
acredito que para “a saga” ser boa, deve focar em muitas coisas, ter um enredo
completo e mais complexo, que envolva muitos fatores assim você consegue
prender o leitor. Acho que me fiz compreender, pelo menos espero!
De qualquer
forma IAN tem muitos fatores e muitos temas além do casal principal de cada
livro, seus personagens não são de todo felizes, a realidade esta presente,
entre o casal eles brigam, se xingam, mas estão juntos por que se amam com os
seus defeitos bem claros, há sempre mudanças que fazem dos livros muito
parecidos com a realidade o que torna muito fácil de ser sugado para dentro da
história. Sobre a luta, as coisas não são belas, nem tudo são rosas, a cenas
realmente violentas e a partir do 6° livro, você tem a guerra mais apertada,
mais sangrenta gerando mais emoção, então vem o ponto chave, o da libertação
das regras, onde esta sociedade vampiresca passará a se organizar, se
reestruturar para de fato crescerem, se mantendo fortes contra os redutores e
pacificamente escondidos dos Homo sapiens.
Bom eu sei
que há inúmeras resenhas muito melhores do que as que postarei, mas como eu sou
uma daquelas fãs realmente fanáticas adeptas a horas de muita babação com
direito a incontáveis releituras, postarei mesmo assim... em fim vou assumir
sim meu lado critico, não tão critico assim, quanto a esta serie extraordinária...
mas fiquem a vontade para me detestarem por algo que eu poste...
Era isso...
eu quis primeiro falar de modo geral, desta série, para começar falando dos
irmãos um por um individualmente, sei que demorei para me colocar a escrever
meu parecer para uma saga que adoro muito, mas é que só agora tive coragem.
Então até a próxima com o primeiro irmão, o rei Wrath... E antes que eu me
prolongue muito... até mais.